O gesto do atacante Cristiano Ronaldo de se negar a beber coca-cola em uma coletiva da Eurocopa fez a marca de bebida perder US$ 4 bilhões em valor de mercado. A quantia equivale a R$ 20,28 bilhões, na cotação de segunda-feira. Antes de falar com os jornalista sobre o jogo entre a atual seleção campeã Portugal x Hungria (nesta terça-feira), o atleta retirou duas garrafas de refrigerante da mesa e fez um pedido para que as pessoas bebam mais água.
Os papeis da Coca-Cola – um dos patrocinadores do torneio europeu de seleções – caíram de US$ 56,1 (R$ 284,43) para US$ 55,22 (R$ 279,97). A desvalorização, no dia, alcançou 1,6%. Nos mercados não apareceu nenhuma outra explicação para o tombo. O valor da empresa recuou de US 242 bilhões (R$1,22 trilhão) para US$ 238 bilhões (R$ 1,2 trilhão).
A água exibida pelo atleta também é da Coca-Cola, o que não impediu o estrago para a marca. Até porquê CR7 já gerou transtornos para a famosa fabricante de bebidas. Em dezembro de 2020, quando comentou sobre o filho Cristiano Júnior no futebol, ele relatou que via potencial no garoto. “Vamos ver se ele se torna um grande jogador”, disse. “Às vezes ele bebe coca-cola e come batatas fritas, e isso me irrita”. Com informações do UOL e do jornal Extra.
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