Suspeito de matar PM é morto em condomínio de luxo em Camaçari
Com o suspeito, a polícia encontrou o revólver calibre 38 usado para matar o sargento da PM sergipana e munições. Ação ocorreu na madrugada desta quinta-feira (24).
Um homem apontado pela polícia como o responsável pelo assassinato do sargento Ronaldo Bispo Santos, 54 anos, da PM de Sergipe, foi morto em confronto com a polícia, na madrugada desta quinta-feira (24), em Camaçari, na região metropolitana de Salvador. O PM foi morto durante um assalto a estabelecimento comercial de Itaporanga D’Ajuda (SE).
O suspeito, identificado como Bruno Bispo Aragão, 21 anos, estava escondido em uma casa localizada em condomínio de luxo da localidade de Barra do Jacuípe.
Participaram da ação a Coordenação de Operações Especiais (COE) da Polícia Civil da Bahia e o Cope de Sergipe.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP), ações de inteligência descobriram que o Bruno estava escondido no condomínio de luxo.
Os policiais foram até o local e cercaram a casa. No momento da abordagem, Bruno reagiu atirando contra os policiais, um tiroteio foi iniciado e o suspeito foi atingido. Ele foi socorrido para o hospital Menandro de Faria, em lauro de Freitas, também na região metropolitana de Salvador, mas não resistiu.
Ainda segundo a SSP-BA, com ele foram apreendidos o revólver calibre 38 usado para matar o sargento da PM sergipana e munições.
Outro suspeito
No último domingo (20), um homem identificado como Walisson Teixeira Rodrigues, 24 anos, suspeito de participar do assalto que culminou com a morte do sargento, foi morto em Laranjeiras (SE), em troca de tiros com a polícia.
O suspeito estava no município de Laranjeiras e, ao avistar a polícia, tentou fugir. Ele desceu do veículo atirando contra as equipes policiais e acabou atingido. Walisson foi encaminhado ao Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), mas não resistiu.
Segundo o coordenador operacional do Complexo de Operações Policiais (Cope), delegado André David, o homem não era o autor dos disparos contra o policial, mas participou do assalto ao estabelecimento comercial e deu cobertura a Bruno, que matou o policial. *Por G1
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