Um primo e padrinho dela, o técnico em automação, Danilo Oliveira, disse em entrevista com o G1, que Alessandro foi o primeiro namorado da jovem e que o casal já estava junto há cerca de cinco anos.
Revelou, ainda, que Daiane não queria mais o relacionamento. Ela tentou terminar em 2018, mas o suspeito pediu que eles reatassem e ainda fez uma tatuagem com o nome da jovem.
“Eles estavam com a relação abalada. Ela queria terminar, não sei o motivo, parece que não estava mais dando certo, mas ela não conseguia. Ele dizia que estava em depressão, sofrendo e que iria se matar, mas nunca soubemos de agressões dele contra ela. Ele conhecia toda a família, era tranquilo. A casa dele era cerca de 1km de distância da dela. As famílias se conheciam”, contou Danilo.
Sobre o crime, Danilo disse que a prima e afilhada recebeu duas facadas na região do pescoço. A jovem morreu no local.
“Depois que ela chegou do trabalho, ele veio buscar ela para ir na casa dele. Lá [na casa] ele trancou o quarto e atacou ela. Quando ele esfaqueou ela, ela gritou. Um cunhado dele ouviu e correu para o quarto. Ao perceber que a porta estava trancada, o cunhado dele arrombou a porta e ainda o viu com a faca na mão. Ele fugiu”, contou Danilo.
Daiane foi morta por volta das 18h30 com uma facada no pescoço na casa da mãe do acusado. Ela não chegou a ser socorrida, pois não resistiu ao ferimento e morreu no local. O assassino relatou ao pai em mensagens enviadas pelo WhatsApp que a motivação do crime seria traição, versão que é contestada por familiares e amigos da jovem. Ele continua foragido.
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Daiane foi morta por volta das 18h30 com uma facada no pescoço na casa da mãe do acusado. Ela não chegou a ser socorrida, pois não resistiu ao ferimento e morreu no local. O assassino relatou ao pai em mensagens enviadas pelo WhatsApp que a motivação do crime seria traição, versão que é contestada por familiares e amigos da jovem. Ele continua foragido.
O corpo de Daiane foi enterrado na tarde deste sábado (13), em Mata de São João.