Início Mata de São João Grupo que amarrou explosivos em funcionário de banco levou R$ 1 milhão,...

Grupo que amarrou explosivos em funcionário de banco levou R$ 1 milhão, diz delegado

Grupo no telegram: t.me/seligacamacari | Site de vagas em Camaçari: ACESSE

Os assaltantes que sequestraram e amarraram explosivos no corpo de um funcionário do Banco do Brasil, em Mata de São Joao, em um roubo que teve início na noite de quarta-feira (26), teriam levado cerca de R$1 milhão da instituição. A informação foi passada pelo delegado Odair Carneiro, coordenador do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), responsável pelo caso. Com informações do BNews

“Ele (o funcionário) conseguiu tirar o malote de dentro do banco e colocar em uma caixa, que foi entregue aos assaltantes em outro local. Inicialmente, o banco nos passou a informação de que teriam subtraído o valor de R$1 milhão”, disse o delegado em entrevista à TV Bahia.

Ainda segundo Odair, as medidas de polícia judiciária já foram tomadas: “estamos fazendo perícia em alguns veículos e nos locais que esses bandidos possivelmente passaram para tentar identificá-los”.

O crime

O tesoureiro do Banco teria sido sequestrado ainda em casa, na noite de quarta (26), no município de Dias D’Ávila. Sob ameaça e já com o artefato amarrado a seu corpo, na manhã desta quinta (27), o grupo foi com o funcionário até a agência para ele abrir o cofre.

Segundo a polícia, após o artefato ter sido retirado do seu corpo, o tesoureiro foi encaminhado a um hospital particular da cidade de Mata de São João. O estado de saúde dele ainda não foi revelado e a polícia aguarda a sua liberação para que ele possa prestar depoimento.

Em nota, a Polícia Militar informou que policias encontraram o homem no fundo agência e o Batalhão de Operações Especiais (Bope) foi acionado para avaliação do conteúdo e retirada. Ainda de acordo com a PM, “as guarnições iniciaram as buscas a fim de localizá-los, mas eles não foram encontrados”. O artefato foi levado para a perícia técnica, que poderá confirmar se eram simulacros ou não.