Fim das estrias: Tratamento definitivo atrai homens e mulheres

As estrias, marcas que se desenvolvem quando a pele se estica rapidamente, surgem como uma das principais queixas entre as mulheres. No entanto, os homens não raramente também relatam o mesmo incômodo com essas pequenas cicatrizes na pele.

As marcas, que se tornam visíveis facilmente, surgem a partir do momento em que a pele é esticada devido ao crescimento rápido do corpo. O colágeno, proteína que dá elasticidade à pele, precisa ser produzido pelo organismo em quantidade suficiente para que as cicatrizes não apareçam, mas nem sempre o corpo irá produzir a quantidade necessária dessa substância.

Apesar de não serem prejudiciais à saúde, as estrias podem causar desconforto e impactar na autoestima de milhares de homens e mulheres. A dermaticista Maria Hartmann explica que as estrias costumam ser permanentes, mas com procedimentos adequados, essas marcas podem se tornar quase que imperceptíveis.

Para evitar o aparecimento das marcas indesejadas, é preciso adotar uma rotina com práticas mais saudáveis. Evitar ganhar peso em excesso, manter uma alimentação balanceada e hidratar a pele ingerindo água; praticar atividade física regularmente e optar por alimentos ricos em vitamina C são exemplos de cuidados que podem deixar o corpo livre de estrias. Porém, mesmo com todas essas precauções ainda é possível que as marcas teimem em aparecer.

Entre as principais técnicas para combater essas linhas corporais, está a Plástica nas Estrias, tratamento definitivo desenvolvido pela especialista em estética Maria Hartmann, que consiste no reparo tecidual. A técnica busca permeabilizar substâncias na lesão já existente na pele, estimulando o corpo a produzir novos feixes de colágeno.

A eficiência se baseia no processo natural de reparo tecidual. O método, aplicado em mais de 15 mil pessoas no Brasil pela Clínica Hartmann, combina substâncias nanotecnológicas ou ortomoleculares que recuperam a derme atingida. “O procedimento alcança resultados esperados em uma única sessão em mais de 80% dos pacientes”, destaca Maria Hartmann.

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