Início Camaçari “Fake News”, diz Angélica Bittencourt sobre invasão em Barra de Jacuípe

“Fake News”, diz Angélica Bittencourt sobre invasão em Barra de Jacuípe

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Diariamente, as famosas “notícias falsas” circulam pela internet e se espalham rapidamente por redes sociais como facebook, whatsapp e youtube, contaminando todas as demais notícias. O principal problema é que muitas vezes, as pessoas que compartilham notícias desse tipo acreditam estar fazendo uma coisa boa, protegendo alguém, e essa é a intenção de quem gera o boato, ele é feito para que o leitor compartilhe, sem pensar se a notícia faz mesmo sentido. No entanto, uma Fake News pode afetar seriamente a vida de uma pessoa, interferir em sua relação com amigos e família, causando uma infinidade de transtornos.

E quando se trata de figuras públicas ou políticas, principalmente, os boatos se espalham ainda mais. Como no caso da empresária Angélica Bittencourt, que na última terça-feira (29), foi apontada como invasora de um terreno particular em Barra de Jacuípe, na orla de Camaçari. De acordo com a falsa informação que circulou nas redes sociais, a diretora de uma das maiores escolas particulares da cidade, teria contratado um engenheiro para projeção de planta e topografia da área, criado uma associação para comercialização dos lotes, pelos quais estaria cobrando valores de até mil reais.

Em seu perfil no Instagram, Angélica declarou que a notícia não passa de uma Fake News com o objetivo de denegrir a sua imagem associada à perseguição política. “Eu tenho certeza que quem inventou esta calúnia é uma pessoa ligada à politicagem, sem noção, sem instrução! Vou fazer disso, um aprendizado para muitas pessoas, a internet não é terra sem lei”, escreveu após publicar uma cópia do Boletim de Ocorrência apresentado à Delegacia de Crimes Virtuais, de Salvador, especializada em repressão de crimes por meios eletrônicos.

Numa segunda postagem, ela também enfatiza que nunca patrocinou, participou ou incentivou qualquer tipo de invasão, que não criou nenhuma associação e, muito menos, venderia ou compraria terrenos invadidos. Com isso, a empresária, que se candidatou ao cargo de deputada estadual em 2018, espera identificar os autores da falsa notícia para que os mesmos respondam por isso judicialmente. “Estou confiante que a pessoa que cometeu esse crime será, devidamente, identificada e responsabilizada”, conta.

Fonte: Nossa Metrópole