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E se os personagens de “La Casa de Papel” fossem bairros de Salvador?

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Por Jean Mendes /Aratu On

Crédito da Foto: montagem/Aratu On

Ficou curioso, né?! Pois bem. Os bairros da capital baiana vira e mexe viram piada nas redes sociais. No início do ano, um áudio disseminado nas redes sociais os comparava com países espalhados pelo mundo. E se as localidades da nossa capital virassem os personagens de uma das séries mais comentadas do momento? Quer ver como ficou?

(Alerta de spoiler! Na trama, os “bandidos” levam nome de cidades espalhadas ao redor do planeta).

Professor – Cabula: Por muito tempo, foi o cérebro da equipe, estando sempre na região central das atenções. Porém, quando ele perdeu o controle (principalmente pela conturbada relação com a Engomadeira), os demais precisaram assumir suas responsabilidades, deixando o Professor (ou o Cabula) cercado pelas demais localidades;

Lisboa – Engomadeira: Tem relação com o Cabula, mas nem sempre harmoniosa. Quem passa pela Engomadeira, precisa quase que obrigatoriamente ter relação com o vizinho. Mesmo com os problemas, ambos se amam e precisam provar isso a todo o momento;

Tokio – Liberdade: A efervescência é uma característica. Tanto a personagem quanto o bairro da capital baiana apresentam uma personalidade forte (que, no bairro, pode ser representada pelo forte comércio, especialmente na Feira do Japão). Quem conhece a Liberdade (ou a Tokio) fica com várias interrogações na cabeça;

Rio – Sieiro: Tem uma relação de amor com a Liberdade, mas é tão “tranquilão” (e zen) que muitas pessoas nem percebem que ele faz parte do contexto (tanto da série quanto da localização da nossa gloriosa Salvador);

Nairobi – Rio Vermelho: É muito distante do “Professor”, mas sua bela atuação (na 3ª temporada de “La Casa de Papel”) a credenciaram para ser o (ou a) queridinho (a) do público que os visita. Por conta disso tudo, todos querem conhecer e estão comentando sobre;

Denver – Paripe: Sua vida passada é um problema. Sempre tendo que se defender de diversos ataques (quase sempre gratuitos), a mulherada adora seus olhos (que, no nosso bairro) pode ser comparada com a praia, sempre bela. Ele e a Liberdade são muito distantes, mas dividem uma característica em comum, a efervescência e o “pavio curto”;

Estocolmo – Periperi: É a paixão de Paripe. Os dois se conheceram logo no início e chegaram a ter diversas brigas, mas hoje ninguém imagina Periperi sem Paripe (ou Denver com Estocolmo);

Helsinki – Cajazeiras: É o maior da turma, mas tem um coração tipo de mãe, sempre cabe mais um. Isso quer dizer que, mesmo sendo “grandão” e assustador pelo tamanho, pode ser uma pessoa (ou bairro) admirável. Quem não o conhece pode até julgar, mas quando “troca uma ideia” pode sair de lá até perdido, mas sempre com uma mensagem de paz no coração;

Bogotá – Barra: Já procurou “graça” com o Rio Vermelho, mas o colega mais famoso tratou logo de “cortar o seu barato”. Mesmo assim, sem Bogotá o conjunto não funcionaria e, na ausência dele, nada daria certo e o grupo ficaria com um vazio imenso;

Palermo – Brotas: Ele está sempre ao lado do Professor, mas é muito independente e pode até exercer poder sobre os demais. Mesmo com todos os problemas que enfrenta, é sempre respeitado;

Marselha -Saboeiro: Ele é muito “quietinho”, quase nunca aparece (na série, somente na terceira temporada) e muita gente até acha que nem existe, mas exerce uma relação fundamental entre o Professor e os seus comandados.