Dany Bananinha relata assédio em praia e ainda impede nova vítima no RJ

Dany Bananinha usou as redes sociais para relatar um caso de assédio que sofreu em uma praia no Rio de Janeiro, enquanto tomava sol sozinha. Ela contou que foi surpreendida por um homem em uma bicicleta se masturbando ao vê-la de biquíni.

No Instagram, ela postou dois vídeos em que mostra um rapaz de bicicleta se aproximando de uma mulher na areia. Dany grava a cena e diz que depois vai explicar o motivo de ter feito a filmagem. Na legenda ela conta: “Temos que ficar atentas e nos ajudar. Quando isso aconteceu eu postei no story, estou postando no FEED, pra pedir para as MULHERES ficarem atentas e terem maldade as atitudes que nos dão sinais. O vídeo que estou postando foi um episódio de assédio que ele ia fazer comigo, mas graças a Deus, eu sou muito atenta e evitei”, explicou

Dany contou que gosta de ir a praia sozinha, e ficar em um local mais reservado, mas nunca completamente vazio. “Foi exatamente a mesma cena que aparece no vídeo. Um senhor desceu a areia e parou a bicicleta do meu lado. Logo vi e pensei: Powwww por que tão perto de mim??? ahh Danielle… Ele deve pedir pra cuidar da bicicleta e vai mergulhar. SQN infelizmente. Eu sem acreditar, acompanhei ele tirando a roupa e já deitando de bruços com a mão lá (sim, nos órgãos) MEU SANGUE já subiu na hora e rapidamente eu levantei, encarei ele com sangue nos olhos e sai. ELE levantou na mesma hora e subiu com a bicicleta”, relatou.

Após o episódio, ela contou que pegou seus pertences e já estava indo embora quando percebeu que o homem estava “escolhendo a próxima vítima”. Dany contou que a mulher estava muito distraída no telefone, então, ela o seguiu, mesmo tremendo, para defender a mulher do ataque.

“Ela me agradeceu muito e ele?? Ele veio atrás de mim, ficou me perseguindo, querendo brigar, me xingando… PEITEI ELE, mostrei minha força e que não tinha medo dele e fui pro lado de um guardador de carro”, explicou no post.

Na publicação, Dany conta que publicou o ocorrido para alertar as mulheres a ficarem atentas as situações do dia a dia pra evitar assédios e ajudar uma as outras. “Infelizmente precisamos ter maldade e não esperar acontecer. Só de estar escrevendo pra vocês, estou me tremendo, porque ASSÉDIO é uma situação que mexe comigo desde pequena. TENHO TRAUMA(só de saber e sentir que existia na minha família) E tenho HORROR. Só não aconteceu comigo porque realmente sempre fui muito atenta e intuitiva”, concluiu.

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