Como a menopausa influencia na vida sexual da mulher após os 50 anos

Por Agência O Globo

Desafio de manter a vida sexual ativa apesar da menopausa (Foto: Reprodução)

A brasileira de 50 anos (ou um pouco menos) tem um grande desafio (ou mais um): manter a vida sexual ativa apesar da menopausa, período em que os ovários param de produzir os hormônios responsáveis pelo sistema reprodutivo. Queda de libido e ressecamento vaginal são sintomas que afetam diretamente o dia a dia da mulher nessa idade.

“É preciso entender que a vida sexual tem muito a ver com a cabeça e não apenas com os hormônios. As mulheres devem derrubar este tabu de que se você está na menopausa, terá uma vida sexual ruim. O acompanhamento ginecológico adequado é fundamental para minimizar os sintomas”, afirma a ginecologista Carolina Mocarzel.

É considerada menopausa estabelecida quando a mulher passa um ano inteiro sem menstruar. Antes disso, algumas apresentam ciclos irregulares e ondas de calor.

Pompoarismo é caminho para enfrentar período

O pompoarismo, também conhecido como ginástica íntima, é uma técnica milenar indiana que consiste em contrair e relaxar os músculos do assoalho pélvico. A mulher que domina as práticas consegue sentir mais prazer durante a relação sexual independentemente da idade.

“A musculatura do assoalho pélvico envelhece também. Isso acaba provocando a flacidez vaginal o que contribui para o ressecamento”, explica Leila Campos, sexóloga e professora de pompoarismo.

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