Início Notícias Bebê baiano que aguardava por transplante morre em Minas Gerais

Bebê baiano que aguardava por transplante morre em Minas Gerais

Grupo no telegram: t.me/seligacamacari | Site de vagas em Camaçari: ACESSE

O bebê Pedro Gomes de Oliveira, mais conhecido como Pedrinho, faleceu neste domingo (09), no Hospital Felício Rocho, em Minas Gerais. O baiano estava internado desde o seu segundo dia de vida, por conta da síndrome do intestino ultraencurtado, rara malformação congênita que acomete de 2% a 3% dos recém-nascidos no Brasil.

“Descanso do Guerreiro Pedrinho ♡

Amigos,

Jamais pensei em dar essa notícia, mas infelizmente nosso guerreiro nos deixou nesse mundo.
Ele se libertou, do sofrimento, agulhas, dores, ultrasom e transfusão. Sua passagem na terra foi rápida, mas nos mostrou o quanto foi forte.
Foi um bravo guerreiro!!!
Ele mostrou, que pode mover céus e terras, que milhões de pessoas foram para as ruas com um único objetivo: Sua cura!!
Muita das vezes, não queremos aceitar pq Deus o levou, logo agora que lutamos e conseguimos o resultado favorável.
Mas os planos de Deus, as vezes não são os mesmos que os nossos.
Nosso guerreiro dormiu as 14:45 pm do dia 09/08/2015 nos braços de sua mamãe.
☆☆ E como um guerreirinho lutou muito.
É tão especial que não pode ficar neste mundo. ☆☆☆

Descansou ao lado do pai, livre de tudo isso, estará de longe olhando por nós! !
Vamos dar forças aos papais Nilto, Sueide e o irmãozinho Hugo que precisam de nós neste momento de dor.
Vamos pedir ao papai do céu que conforte seus corações, que sejam fortes para continuar sua caminhada.
Nosso fofucho foi e sempre será nosso caçula Pepeu ☆☆
Agradecemos as orações .

Família Pedrinho está de luto !!”.

Entenda o caso

Com apenas dois dias de vida, Pedrinho foi internado em um Centro de Tratamento Intensivo para cuidar de uma doença gravíssima, a síndrome do intestino curto. Baianos de Eunápolis, a família do pequeno passou por dificuldades para conseguir fazer um transplante de intestino para o bebê. O procedimento só poderia ser feito em Miami, nos Estados Unidos, e custa US$ 1 milhão – podendo chegar a mais de R$ 3 milhões. No mês passado, porém, uma decisão judicial decidiu que a União deveria pagar além do tratamento, home care, despesas da família e emissão dos passaportes com urgência, sob pena de multa diária de R$ 100 mil. A família já se preparava para viajar.

*ibahia