Badoo cresce 26% em número de usuários no Brasil no primeiro semestre de 2019
Crescimento mostra a eficácia da campanha “Conexões Sinceras” e do novo posicionamento da marca
O Badoo, maior aplicativo e rede social de relacionamentos do mundo, têm alcançado a cada dia números mais expressivos no Brasil, seu maior mercado de atuação. Dados da companhia apontam crescimento de 13,1% no número de usuários mensais e de 13,5% em usuários ativos por dia no serviço que oferece uma plataforma simples e responsiva para se conhecer outras pessoas.
“A nossa missão é criar a melhor tecnologia para pessoas se conhecerem, pois a felicidade aumenta quando é compartilhada. O Brasil é o país onde está o nosso maior número de usuários e queremos expandir isso ainda mais”, comenta Dominic Gallello, CMO do Badoo.
De acordo com o levantamento da empresa, o número de registros nos primeiros cinco meses de 2019 é 26% superior ao número de usuários conectados no mesmo período do ano passado, mostrando a eficácia da campanha “Conexões Sinceras”, lançada no mês passado, e do novo posicionamento da marca.
Uma pesquisa do CONECTAí Express revelou que, no Brasil, um a cada cinco usuários tem um app de relacionamentos instalado em seus dispositivos. Significa que, ao menos, 20% dos internautas brasileiros buscam a tecnologia para conhecer pessoas, fazer amizades ou buscar encontros.
“No Badoo acreditamos que todo mundo deve ter uma oportunidade e essa grande quantidade de usuários se conectando todos os dias comprovam porque somos a maior rede de descoberta social do mundo. Criamos os melhores recursos para ajudar as pessoas a se conhecerem, prezando sempre por questões relativas à segurança e privacidade”, fala.
Recentemente, o Badoo lançou sua nova campanha global que visa promover “Conexões Sinceras” em todas as relações, buscando também democratizar o mundo do encontro para todos. “Em nosso aplicativo, 13 mil casais se conhecem por dia e queremos tornar isso algo muito mais natural do que decepcionante. Queremos criar um mundo onde as pessoas se sintam livres para serem quem elas são e se relacionarem com quem quiserem, sem pressão e com muita empatia”, finaliza Gallello.
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