Agerba anuncia nova empresa responsável pela operação das linhas de ônibus na RMS

mpresa Costa Verde encerrou operações a partir desta quarta-feira (1°) — Foto: TV Bahia

Três linhas de ônibus da empresa de transporte metropolitano Costa Verde foram suspensas em Salvador e Lauro de Freitas, na região metropolitana, nesta quarta-feira (1º). A empresa já havia anunciado o fim do serviço no dia 10 de abril. Com informações do G1

Diante do cenário, a Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (Agerba), informou que a empresa Expresso Luxo Vitória Transportes vai operar as linhas descontinuadas pela Costa Verde em caráter excepcional.

Segundo a Agerba, as linhas vão funcionar com os mesmos itinerários e horários. Confira:

👉 841.URB – Vilas do Atlântico (bairro de Lauro de Freitas) – Campo Grande (bairro de Salvador), via Orla Marítima
👉 846.URB – Lauro de Freiras – Vale dos Barris, via Avenida Centenário (Salvador)
👉 860I.URB – Portão (bairro de Lauro de Freitas) – Piatã, via Itapuã (Salvador)

Além da Costa Verde, a empresa Avanço, que também presta serviço em Salvador e na região metropolitana, anunciou o fim da operação. A data prevista para o fim é 14 de maio.

Veja abaixo as linhas da Avanço Transportes que, conforme o anúncio, estão previstas para deixar de operar:

A800 – Camaçari x Águas Claras (via BA-093)
A0812 – Camaçari x Simões Filho
A0813 – Candeias x Simões Filho
A814A – Camaçari x Águas Claras (via Parafuso)
A0834 – Madre de Deus/Candeias x Lauro de Freitas
A0835 – Distrito de Passé (Candeias) x Calçada
A0903A – Candeias x Outlet Premium (via Simões Filho)
874A – Simões Filho x Lauro de Freitas
811.URB – Candeias x São Francisco do Conde

De acordo com o Sindicato dos Rodoviários Metropolitanos, 1.520 funcionários serão afetados direta e indiretamente com o fim das operações das duas empresas. Eles já cumpriam aviso prévio desde o início de abril.

Quando anunciou o fim da operação em Salvador e Lauro de Freitas, as empresas justificaram que a decisão foi tomada após problemas como dificuldade financeira, concorrência com o transporte clandestino, alto custo com pedágio e peças para manutenção de veículos e falta de licitação do transporte metropolitano.

Os passageiros também reclamam de atrasos nos ônibus, insegurança e problemas estruturais nos veículos.

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