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A história de Edir Macedo chega aos cinemas; confira

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Por Correio da Bahia

Petrônio Gontijo vive o bispo que fundou a Igreja Universal e é dono da Rede Record (Foto: Reprodução)

Nascido em 1945, na cidade de Rio das Flores, no Rio de Janeiro, o bispo Edir Macedo tornou-se uma das principais lideranças religiosas do Brasil e fundou a Igreja Universal do Reino de Deus. Além disso, é o proprietário da Rede Record, que já ambicionou ser a maior rede de TV do país.

Personalidade polêmica, acusado de manipular a fé das pessoas, Edir agora é tema do filme Nada a Perder, que conta a trajetória do bispo desde a infância até a vida adulta. O filme é baseado na trilogia de livros homônima que conta vida do líder religioso. O longa é dirigido por Alexandre Avancini, que esteve à frente de novelas como Kubanacan e Uga Uga, na Globo, e, mais recentemente, o sucesso Os Dez Mandamentos, novela da Record que virou filme.

No papel de Edir Macedo, está Petrônio Gontijo, que, em Os Dez Mandamentos, interpretou Arão. Para o papel, emagreceu oito quilos e teve dois encontros com o bispo.

Tratado como superprodução, o filme estreia em 1,3 mil salas brasileiras, ou seja, em mais de 40% dos espaços destinados à exibição de filmes no país. Além disso, o orçamento para os dois longas – o segundo já foi filmado passa dos R$ 40 milhões, o que o torna uma das mais caras produções já realizadas no Brasil.

Nada a Perder mostra Edir desde sua infância até a fase adulta e revela passagens importantes na vida do bispo, incluindo a prisão em 1992, acusado de charlatanismo, curandeirismo e estelionato. “Ele está enganando essas pessoas com mentiras e falsas curas. É tudo encenado”, diz uma voz no trailer.

Mesmo antes de estrear, o filme já vendeu mais de 3 milhões de ingressos. E já surgiram especulações sobre a compra “falsa” de bilhetes, como ocorreu com Os Dez Mandamentos, que vendeu mais de 11 milhões de bilhetes, mas teve diversas sessões vazias, embora com ingressos esgotados. Surgiram, então rumores de que a Igreja Universal comprava ingressos para inflacionar números e transforma a história bíblica no maior sucesso do cinema brasileiro. Será que vai ocorrer o mesmo com Nada a Perder?