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A Fonte Nova, o Dique e o entorno antes da construção do segundo anel do estádio

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Durante 20 anos a Fonte Nova foi um estádio modesto de um pavimento apenas com capacidade estimada de 30 mil pessoas, segundo a imprensa da época. O acesso era por cima, pela Joana Angêlica, Nazaré, conforme se observa na foto de 1967, ou seja, um ano antes do governo Luis Vianna Filho decidir pela construção de um segundo anel, conforme já previa o projeto original de Diogenes Rebouças, arquiteto da referida arena. Obras concluidas no verão de 1971, às vesperas do jogo reinaugural entre o Bahia X Flamengo e Vitória X Grémio.

Naquele tempo as placas de publicidade eram de grande porte, localizadas no alto do estádio, paineis confeccionados pela A. Linhares. A foto nos revela as placas do refrigerante Crush e da cachaça Pitu. Mas, também a magnífica vista do Dique do Tororó com a estrtutura do estádio totalmente vazada nesse direcionamento, com o objetivo de permitir o fluxo da brisa vinda do mar. O Dique então só tinha uma via marginal de ida e volta para acesso ao local vindo do Rio Vermelho. A Avenida Centenário recêm tinha sido inaugurada.

Salvador não dispunha ainda da Avenida Bonocó e nem das avenidas de vale e o processo de descentralização do centro administrativo rumo a outra área da cidade, ainda estava no papel. Observe na foto que em toda a área de Brotas e parte do centro que pode ser apreciado não havia prédios de grande porte; despontam apenas pequenos edifícios na área dos boulevards em Nazaré. Do lado direito da imagem.